Flutuam no passado
Vultos perdidos
Mas jamais esquecidos
Cada vulto um rosto
Um rosto amigo
Que nunca será essquecido
No passado, a companhia, a união
Laços feitos com nós cegos.
Vultos perdidos
Que ficaram para trás
O tempo passou,
Amigos queridos
Jamais esquecidos.
(poema de minha autoria, nos idos de 1995... no livro da turma do Científico:
Este livro não tem título... apenas sentimentos!)
sábado, 8 de novembro de 2008
Queridos...
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3 comentários:
gostei muito da tua poesia, de verdade! foi muito bom nosso findi... te adoro, amiga... se cuida!
oi vê. adorei o blog, adorei o espaço... uma maneira especial de manter contato.
E adorei os textos ;)
A respeito de musicar minhas dores de corno...
Quiçá um musico, que não habita, no momento, este continente e sim, por hora o Velho, pudesse musicar todos esse arroubos de paixão mal resolvida... "dessas que a gente tem ciúme e se encharca de perfume, faz que tenta se matar" (parafraseando uma dupla lá de Pelotas)
Mas não sei se dariam músicas dessas boas, de vender muitos discos e serem regravadas por gerações futuras. Prefiro assim, poética anônima, velada, escondida...
Uma hora o mundo me descobre. A mim e aos meus melodramas de botequim.
Beijo
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