sábado, 8 de outubro de 2011

Chaplin, de novo...

O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar


De Charles Chaplin

Nada é permanente nesse mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.

De Aline Pinheiro

Você pode conviver com uma pessoa e nunca repara-la.
Mas vem o acaso, um instante e muda tudo.
E essa pessoa te desperta o amor, aquele que você não esperava, mas precisava.

domingo, 25 de setembro de 2011

Caio Fernando Abreu

Eita que menina doida! Fala sozinha e ama também.

sábado, 10 de setembro de 2011

Quintana, sempre...

Do Amoroso Esquecimento

Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Do desespero de sentir

Como fugir daquilo que não queremos sentir? Daquilo que não queremos lembrar?

Parece, na maioria das vezes, que o próprio organismo não deixa, que transforma em dor física tudo aquilo que tentamos esconder no fundo da alma pra tentar sobreviver.

E dói, de verdade, como um câncer se espalhando, como um inevitável ataque cardíaco, que contorce o peito.

E, de tudo isso, o que se ganha? Um lembrete constante de algo que só se quer esquecer.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dia de sentir saudades...

Seria um dia triste, se uma vez não tivesse sido um dia especial, de festa e de alegria...
Mas como a vida nos prega peças, agora é um dia de sentir saudades.
Saudades, daquelas que nunca mais serão mitigadas, suavizadas ou acabadas... serão saudades enquanto ainda estiver por aqui!

sábado, 16 de julho de 2011

Como é estranho...

Como é estranho viver sem você estar mais aqui...
Há horas em que já é natural, afinal eu devia me acostumar em algum ponto no decorrer de todos esses anos. Mas a falta me alcança e consegue fazê-lo nas horas mas inusitadas. Eu simplesmente pensei em algo e todo nosso passado voltou em um segundo.
É tão difícil amar para sempre alguém que nunca mais poderá estar lá.
Sinto sua falta, querida. Uma falta enorme que nunca poderei dar um jeito...
Aproveite o céu por mim: você, eu sei, merece!

terça-feira, 5 de julho de 2011

De Simone de Beauvoir

Não se pode escrever nada com indiferença.

domingo, 3 de julho de 2011

O que acontece?

O que acontece por dentro? Por que não controlamos o que se passa lá no meio das sinapses e tornamos tudo mais simples? Complexidade é interessante, mas há coisas que merecem a pura simplicidade...

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quando um livro termina...

... é como ver um amigo indo embora depois de uma longa (ou curta) visita. Você se acostuma a tê-lo por perto, a conversar até altas horas, a dividir recordações, sensações e sentimentos. Mas como toda visita acaba, fica um vazio no peito e uma imensidão de pensamentos perdidos na mente pulando de um lado para o outro e querendo atenção. Você não sabe mais o que pensa primeiro, o que sente primeiro e, mesmo, se há alguma ordem para isso. Fica-se, então, na espera da próxima visita...

terça-feira, 29 de março de 2011

Quintana - de novo!


Das utopias

Se as coisas são inatingíveis... ora!

Não é motivo para não querê-las

Que triste os caminhos se não fora

A mágica presença das estrelas!

(Espelho mágico)


sexta-feira, 25 de março de 2011

Quintana



Ah! Os relógios

Amigos, não consultem os relógios quando um dia eu me for de vossas vidas em seus fúteis problemas tão perdidas que até parecem mais uns necrológios... Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira - em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira. Inteira, sim, porque essa vida eterna somente por si mesma é dividida não cabe, a cada qual, uma porção. E os Anjos entreolham-se espantados quando alguém - ao voltar a si da vida - acaso lhes indaga que horas são... Mário Quintana - A cor do invisível

Há quanto tempo...


Como o tempo passa! Corremos, suamos, enlouquecemos e acabamos por não percebê-lo.
No fundo não passamos de meros vassalos em luta, tentando encaixar todas as loucuras de nossas mentes naquele intervalo exíguo entre os ponteiros. Mas o que somos frente a esse senhor?
O que mais dizer? O tempo passa, mas eu continuava fugindo de mim mesma e, assim, mais fácil ainda foi me perder: encha a mente com o imediato e pronto!
Não foi apenas um dia a fazer diferença, foram dias e mais dias de uma ausência que acredito construi algo de novo dentro de mim.
Espero estar de volta, com algo para pensar e energia para lutar, mesmo que quichotescamente!